sábado, 5 de julho de 2014

AH! QUE SAUDADE ME DÁ

Há dois anos Antonio Simão, o maior pradista que conheci partiu e nos deixou órfão da sua amizade, da sua cordialidade e genialidade; ele era assim e muito mais, pois não há palavras que defina esse ser humano que foi Antonio Simão. A falta que você faz é grande, a saudade tem sido constante.

O dia 5 de julho nunca mais foi o mesmo depois daquela tarde de quinta-feira (5), quando recebi a notícia de sua morte. Ir à sua casa sempre foi motivo de alegria. Quem teve a oportunidade de conhecer “Seu Antonio Simão”, conheceu a amizade verdadeira.

Amigo daqueles que se pode contar em todas as horas. Homem de caráter ilibado, pai exemplar, era um sogro excepcional, avô extraordinário e esposo dedicado.

A saudade se torna imensa quando penso que nunca mais irei encontrá-lo, não desfrutarei mais da sua companhia, da amizade sincera, dos momentos que sentávamos na calçada para jogar conversa fora ou conversar principalmente sobre política.

Antonio Simão era perseverante, otimista e não sabia dizer não para ninguém, estava sempre pronto para ajudar. Nele, não se via tristeza, de fácil sorriso, seu semblante transmitia sinceridade. Ele era um guerreiro.

A sua falta é constante, acompanhada de uma tristeza que se faz companhia em todos os momentos que lembro dele. Nunca mais vou encontrá-lo para abraçar, sob à mesa da cozinha, tomar café e apreciar seu vasto conhecimento É uma dor imensurável. Valeu, Antonio Simão!
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