sexta-feira, 24 de abril de 2015

O FANTASMA DO PLANALTO

Da revista The Economist
"DILMA Fora, PT fora", tocou os cantos furiosos cima e para baixo de São Paulo Avenida Paulista em uma tarde escaldante domingo em 12 de abril. Eles foram ecoados em cidades de todo o Brasil. No entanto, os manifestantes já ganharam mais do que imaginam. Menos de quatro meses depois de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff permanece no cargo, mas para muitos efeitos práticos, não está mais no poder. E o esquerdista Partido dos Trabalhadores nominalmente governista (PT) já não chama a tiros em Brasília, a capital.
Mesmo tenancy de Rousseff no Palácio do Planalto não é totalmente certo. Graças à combinação inflamatória da deterioração da economia e de um enorme escândalo de corrupção na Petrobras, a companhia estatal de petróleo, ela agora é profundamente impopular. Os manifestantes querem que ela cassado, assim como 63% dos entrevistados para uma pesquisa recente. Esta semana, a oposição estava recebendo pareceres jurídicos para saber se ela pode ser acusado, sobre Petrobras ou por violar uma lei fiscal-responsabilidade que é suposto para impedir a ostentação gastos ela organizou para conseguir a reeleição.
É um revés extraordinário. Durante 12 anos o PT dominou a política do Brasil, graças às políticas sociais e de relacionamento com as pessoas comuns de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente em 2003-10, bem como para o crescimento inesperados de um boom de commodities que agora terminou. Dilma carece de habilidade política de Lula, e suas relações são agora mal cordial. Mas, ainda assim, a elevação dos padrões de vida eram apenas o suficiente para conquistá-la um segundo mandato em outubro passado.
Duas coisas corroeram sua autoridade desde então. Em primeiro lugar, os erros de seu primeiro mandato ter levado o Brasil à beira de uma grave recessão. Enfrentando a perda de premiado investment-grade rating de crédito do país (o que elevaria o custo dos empréstimos para empresas e famílias), ela nomeou Joaquim Levy, um falcão fiscal Chicago treinada, como seu ministro das finanças. Ele está ocupado cancelamento de subsídios e corte apostilas-austeridade que é um anátema para o PT. Dilma Rousseff já não micromanages a economia.
Ela também não comandar a agenda política. Ela perdeu o controle do Congresso para o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), uma aglomeração centrista de barões políticos regionais, que é o principal parceiro de coligação do PT. O PMDB muito se queixam de que o PT monopolizou os principais ministérios. Agora ele exigiu sua vingança. Eduardo Cunha, um congressista conservador astuto do Rio de Janeiro, esmagou o candidato do PT para ganhar para o PMDB o poderoso cargo de presidente da Câmara dos Deputados. O hiperativo Cunha exerce a sua própria agenda. Ele afirmou que os escalpos de quatro ministros em seus 10 semanas no cargo, e tem lançado em algumas das medidas fiscais do Sr. Levy. Seus acólitos chamá-lo de "primeiro-ministro".
Para facilitar este atrito, este mês Rousseff acionou o ministro da PT para a coordenação política, entregando o trabalho de Michel Temer, seu vice-presidente e líder do titular do PMDB, e com ela o poder valorizada para nomear funcionários de segunda linha.
O que torna esta hemorragia de poder presidencial tão dramático é que Dilma ainda tem quase mais quatro anos de mandato. Nesse tempo a economia vai certamente piorar antes de melhorar. Ela pode sobreviver? Nos últimos seis décadas, o Brasil tem visto quatro maneiras diferentes em que os presidentes não conseguiram concluir seus mandatos. Um presidente cometeu suicídio. Outra renunciou. Um terceiro foi deposto por um golpe militar, enquanto um quarto foi cassado.
Felizmente, é difícil imaginar o suicídio ou a um golpe de Estado. Também é difícil ver Rousseff, ex-guerrilheiro urbano duro, que sobreviveu a tortura, renunciando. E a lei brasileira afirma que um presidente pode ser cassado apenas para crimes políticos ou comuns cometidos durante seu mandato em curso, embora se essa regra seria necessariamente isentar qualquer conduta ilegal durante seu primeiro mandato não é clara. Até agora nada gravatas Rousseff à corrupção; alguns gostariam irresponsabilidade fiscal a ser passível de impeachment, mas provavelmente não é. É por Cunha para decidir se pretende iniciar impeachment, e ele é um dos 52 políticos sendo investigado por supostas doações ilegais da Petrobras.
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente que continua a ser líder intelectual da oposição, advertiu que impeachment seria "temeridade". Isso soa bem. Os movimentos sociais por trás dos protestos seria melhor passar os próximos três anos de promoção da reforma política, pressionando para que seja feita justiça no escândalo Petrobras e reinventando a oposição em grande parte moribunda. Quanto à quase sem amigos Rousseff, ela enfrenta um grind longo e desanimador para tentar recuperar o poder que ela perdeu. Será que ela tem a coragem para isso?
Tradução via Google tradudor
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